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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
06/03/2017 |
Data da última atualização: |
06/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FERNANDES, E. T. M. B.; MACIEL, V. T.; SOUZA, M. L. de; FURTADO, C. de M.; WADT, L. H. de O.; CUNHA, C. R. da. |
Afiliação: |
Eneide Taumaturgo Macambira Braga Fernandes, UFAC; VLAYRTON TOME MACIEL, CPAF-Acre; Maria Luzenira de Souza, UTAL; Cydia de Menezes Furtado, UTAL; LUCIA HELENA DE OLIVEIRA WADT, CPAF-Rondonia; CLARISSA RESCHKE DA CUNHA, DPD. |
Título: |
Physicochemical composition, color and sensory acceptance of low-fat cupuaçu and açaí nectar: characterization and changes during storage. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Food Science and Technology, v. 36, n. 3, p. 413-420, July/Sept. 2016. |
ISSN: |
0101-2061 |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/1678-457X.03415 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This study proposes the formulation of a mixed fruit nectar using two raw materials from the Amazon region, açaí and cupuaçu, which is an interesting way to add value to this type of product. Additionally, it proposes the use of defatted açaí pulp, meeting the increasing consumers? preference for healthier foods containing functional compounds and that are low in fat. |
Palavras-Chave: |
Aceitação sensorial; Alimentos bajos en grasas; Baixo teor de gordura; Low fat; Propiedades sensoriales; Sensory acceptance. |
Thesagro: |
Açaí; Análise Organoléptica; Cupuaçu; Néctar; Propriedade Organoléptica; Theobroma Grandiflorum. |
Thesaurus Nal: |
Euterpe precatoria; Low fat foods; Sensory properties. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/157105/1/Fernandes-et-al-2016-Acai-Physicochemical-composition.pdf
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Marc: |
LEADER 01607naa a2200385 a 4500 001 2154307 005 2023-06-06 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0101-2061 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/1678-457X.03415$2DOI 100 1 $aFERNANDES, E. T. M. B. 245 $aPhysicochemical composition, color and sensory acceptance of low-fat cupuaçu and açaí nectar$bcharacterization and changes during storage.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aThis study proposes the formulation of a mixed fruit nectar using two raw materials from the Amazon region, açaí and cupuaçu, which is an interesting way to add value to this type of product. Additionally, it proposes the use of defatted açaí pulp, meeting the increasing consumers? preference for healthier foods containing functional compounds and that are low in fat. 650 $aEuterpe precatoria 650 $aLow fat foods 650 $aSensory properties 650 $aAçaí 650 $aAnálise Organoléptica 650 $aCupuaçu 650 $aNéctar 650 $aPropriedade Organoléptica 650 $aTheobroma Grandiflorum 653 $aAceitação sensorial 653 $aAlimentos bajos en grasas 653 $aBaixo teor de gordura 653 $aLow fat 653 $aPropiedades sensoriales 653 $aSensory acceptance 700 1 $aMACIEL, V. T. 700 1 $aSOUZA, M. L. de 700 1 $aFURTADO, C. de M. 700 1 $aWADT, L. H. de O. 700 1 $aCUNHA, C. R. da 773 $tFood Science and Technology$gv. 36, n. 3, p. 413-420, July/Sept. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Volume |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/04/2007 |
Data da última atualização: |
03/07/2007 |
Autoria: |
ANDREOLI, C.; SOUZA, S. P. de. |
Título: |
Cana-de-açúcar: a melhor alternativa para conversão da energia solar e fóssil em etanol. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Economia e Energia, Rio de Janeiro, n. 59, p. 27-33, dez. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil e os Estados Unidos são líderes mundiais na produção de etanol, utilizando como matéria prima o açúcar e o milho, respectivamente. O objetivo deste trabalho foi comparar vários parâmetros da cana-de-açúcar e milho, principalmente, o balanço energético para converter açúcar de cana e milho em etanol, bem como mostrar uma planta futura de biocombustível para a indústria brasileira. Para cálculo do balanço energético da cana foram utilizados os dados da UNICA, da ORPLANA e das Usinas da Região de Pitangueiras, SP e para milho utilizaram-se os dados de Pimentel e Patzek (2005) e Hill et al (2006). O balanço de energia para converter o milho em etanol é negativo (1,29:1), ou seja, para cada 1 kcal de energia fornecida pelo etanol, gasta-se 29% a mais de energia fóssil para produzir o álcool, enquanto o balanço energético da cana é positivo (1:3,24), para cada 1 kcal de energia consumida para produção de etanol, há um ganho de 3,24 kcal pelo etanol produzido. Além disso, a cana produz três vezes mais álcool por área do que o milho. A cana gasta quatro vezes menos energia do que o milho, 1,6 bilhões de kcal para a cana contra 6,6 bilhões para o milho. O custo de produção do etanol de cana é U$0,28/L e de milho é de U$0,45/L. A redução de gás efeito estufa (GEE) na produção e combustão de etanol de cana-de-açúcar foi de 66%, comparada com 12% para o etanol de milho. A indústria de álcool americano somente é viável devido ao subsidio de U$4,1 bilhões para a produção de milho e etanol. MenosO Brasil e os Estados Unidos são líderes mundiais na produção de etanol, utilizando como matéria prima o açúcar e o milho, respectivamente. O objetivo deste trabalho foi comparar vários parâmetros da cana-de-açúcar e milho, principalmente, o balanço energético para converter açúcar de cana e milho em etanol, bem como mostrar uma planta futura de biocombustível para a indústria brasileira. Para cálculo do balanço energético da cana foram utilizados os dados da UNICA, da ORPLANA e das Usinas da Região de Pitangueiras, SP e para milho utilizaram-se os dados de Pimentel e Patzek (2005) e Hill et al (2006). O balanço de energia para converter o milho em etanol é negativo (1,29:1), ou seja, para cada 1 kcal de energia fornecida pelo etanol, gasta-se 29% a mais de energia fóssil para produzir o álcool, enquanto o balanço energético da cana é positivo (1:3,24), para cada 1 kcal de energia consumida para produção de etanol, há um ganho de 3,24 kcal pelo etanol produzido. Além disso, a cana produz três vezes mais álcool por área do que o milho. A cana gasta quatro vezes menos energia do que o milho, 1,6 bilhões de kcal para a cana contra 6,6 bilhões para o milho. O custo de produção do etanol de cana é U$0,28/L e de milho é de U$0,45/L. A redução de gás efeito estufa (GEE) na produção e combustão de etanol de cana-de-açúcar foi de 66%, comparada com 12% para o etanol de milho. A indústria de álcool americano somente é viável devido ao subsidio de U$4,1 bilhões para a produção de milho... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 01975naa a2200133 a 4500 001 1455178 005 2007-07-03 008 2006 bl --- 0-- u #d 100 1 $aANDREOLI, C. 245 $aCana-de-açúcar$ba melhor alternativa para conversão da energia solar e fóssil em etanol. 260 $c2006 520 $aO Brasil e os Estados Unidos são líderes mundiais na produção de etanol, utilizando como matéria prima o açúcar e o milho, respectivamente. O objetivo deste trabalho foi comparar vários parâmetros da cana-de-açúcar e milho, principalmente, o balanço energético para converter açúcar de cana e milho em etanol, bem como mostrar uma planta futura de biocombustível para a indústria brasileira. Para cálculo do balanço energético da cana foram utilizados os dados da UNICA, da ORPLANA e das Usinas da Região de Pitangueiras, SP e para milho utilizaram-se os dados de Pimentel e Patzek (2005) e Hill et al (2006). O balanço de energia para converter o milho em etanol é negativo (1,29:1), ou seja, para cada 1 kcal de energia fornecida pelo etanol, gasta-se 29% a mais de energia fóssil para produzir o álcool, enquanto o balanço energético da cana é positivo (1:3,24), para cada 1 kcal de energia consumida para produção de etanol, há um ganho de 3,24 kcal pelo etanol produzido. Além disso, a cana produz três vezes mais álcool por área do que o milho. A cana gasta quatro vezes menos energia do que o milho, 1,6 bilhões de kcal para a cana contra 6,6 bilhões para o milho. O custo de produção do etanol de cana é U$0,28/L e de milho é de U$0,45/L. A redução de gás efeito estufa (GEE) na produção e combustão de etanol de cana-de-açúcar foi de 66%, comparada com 12% para o etanol de milho. A indústria de álcool americano somente é viável devido ao subsidio de U$4,1 bilhões para a produção de milho e etanol. 700 1 $aSOUZA, S. P. de 773 $tEconomia e Energia, Rio de Janeiro$gn. 59, p. 27-33, dez. 2006.
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